
1 - O que é a Cura Reconectiva (Reconnective Healing)?
Esta é uma forma de cura que está no nosso planeta pela primeira vez. Reconecta-nos com a plenitude do Universo e, por consequência directa, com a plenitude do Ser que somos. Acredita-se que isto acontece graças a uma nova gama de frequências curativas e, muito provavelmente, devido a um campo de ondas totalmente novo cuja realidade se pode constatar claramente tanto durante as sessões como em laboratórios científicos.
A Reconexão (Reconnection) é o processo abrangente de reconectar com o Universo, o que permite que aconteça a Cura Reconectiva (Reconnective Healing). Estas curas e frequências evolutivas pertencem a uma nova banda electromagnética e chegam-nos através de um espectro de luz e informação. Graças à Reconexão somos capazes de interactuar com estes novos níveis de luz e informação e, assim, reconectarmo-nos. Isto é algo novo. Isto é diferente. Isto é real – e pode ser tecido em cada um de nós.
Esta é uma forma de cura que está no nosso planeta pela primeira vez. Reconecta-nos com a plenitude do Universo e, por consequência directa, com a plenitude do Ser que somos. Acredita-se que isto acontece graças a uma nova gama de frequências curativas e, muito provavelmente, devido a um campo de ondas totalmente novo cuja realidade se pode constatar claramente tanto durante as sessões como em laboratórios científicos.
A Reconexão (Reconnection) é o processo abrangente de reconectar com o Universo, o que permite que aconteça a Cura Reconectiva (Reconnective Healing). Estas curas e frequências evolutivas pertencem a uma nova banda electromagnética e chegam-nos através de um espectro de luz e informação. Graças à Reconexão somos capazes de interactuar com estes novos níveis de luz e informação e, assim, reconectarmo-nos. Isto é algo novo. Isto é diferente. Isto é real – e pode ser tecido em cada um de nós.

2 - Como é que isto se compara com outras frequências? De que maneira difere de outras formas de trabalho com energias utilizado até hoje?
Quase de certeza que muitos de nós já nos apercebemos que o tempo parece acelerar e expandir-se. Estamos num período de transição ao qual se deram já muitos nomes: A Mudança (The Shift), e A Mudança Das Eras (The Shift Of Ages). São dois termos utilizados por Gregg Braden. Esta transição foi já anunciada pelos Maias, os Incas, os Índios Hopi, Edgar Cayce e a Cabala (tanto a Judaica como a Cristã). No seu livro “Walking Between The Worlds” (“Caminhando entre os mundos”), Braden define a mudança como
“…uma época na História da Terra em que há uma nova vivência da consciência humana. A mudança, caracterizada pela convergência entre a diminuição do magnetismo planetário e o aumento da frequência planetária a um dado momento, constitui uma oportunidade excepcional para remodelar colectivamente a expressão da consciência humana. A mudança é o termo que se aplica ao processo segundo o qual a Terra acelera através do decurso de mudanças evolutivas, com a espécie humana voluntariamente conectada aos campos electromagnéticos terrestres, pretendendo adaptar-se através de um processo de mudança celular.”
No âmbito da cura, muitas das técnicas até aqui utilizadas passaram pela prova do tempo, funcionando como sempre funcionaram, mas agora temos mais, e também somos mais. Assim, as velhas técnicas já não são suficientes. Tão boas como sempre têm sido (estas técnicas), dentro dos nossos novos e ampliados parâmetros já não são apropriadas. Da mesma maneira que duas lanternas não seriam apropriadas para utilizar como faróis num carro, apesar de terem sido úteis para andar numa carruagem puxada por cavalos. O problema das técnicas que temos até agora é estarem sujeitas a rituais de protecção relacionados com ambos os participantes (tirar as jóias, cabedal, relógio, acreditar na terapia e/ou terapeuta…) e que já não estão presentes nas novas frequências.
Lembre-se ainda porque motivo também muitos de nós, que temos estado a praticar técnicas de cura, nos interessámos por elas de início. Não era para sermos seguidores fanáticos da técnica em si, mas para nos convertermos em curadores. A técnica era simplesmente um dos nossos primeiros passos neste processo.
Por alguns momentos imagine-se diante de uma enorme escadaria. Uma das suas metas – a de se tornar um curador – aguarda por si no cimo. O seu primeiro passo é aprender uma técnica. Mergulha de corpo e alma nesta técnica, domina-a, talvez até se torne formador. Agora possui este primeiro degrau. Não há nada de errado em adorar estar com ambos os pés neste primeiro degrau. Mas tenha cuidado para não se apaixonar por ele. Porque se o fizer, irá sentar-se, pegar numa manta e numa almofada, instalar-se-á confortavelmente e fará deste degrau o centro do resto da sua vida. Mas, o que aconteceu com o objectivo inicial de subir toda a escadaria? Esqueceu-se dele. Agora é o momento de abençoar os seus primeiros passos… E continuar a subir.
3 - Está então a dizer que esta é melhor que outras técnicas?
Claro que não. Não se trata de “melhor ou pior”, trata-se de qual é a mais adequada. Da mesma maneira que é fácil entender que duas velas não seriam o mais apropriado para conduzir um Maserati na auto-estrada à noite para ir desfrutar de um jantar romântico, os faróis de halogéneo também seriam despropositados como iluminação em cima da mesa ao jantar. A Cura Reconectiva (Reconnective Healing) está agora aqui para nos dar algo mais global e abrangente, porque agora é a altura para tal.
Quase de certeza que muitos de nós já nos apercebemos que o tempo parece acelerar e expandir-se. Estamos num período de transição ao qual se deram já muitos nomes: A Mudança (The Shift), e A Mudança Das Eras (The Shift Of Ages). São dois termos utilizados por Gregg Braden. Esta transição foi já anunciada pelos Maias, os Incas, os Índios Hopi, Edgar Cayce e a Cabala (tanto a Judaica como a Cristã). No seu livro “Walking Between The Worlds” (“Caminhando entre os mundos”), Braden define a mudança como
“…uma época na História da Terra em que há uma nova vivência da consciência humana. A mudança, caracterizada pela convergência entre a diminuição do magnetismo planetário e o aumento da frequência planetária a um dado momento, constitui uma oportunidade excepcional para remodelar colectivamente a expressão da consciência humana. A mudança é o termo que se aplica ao processo segundo o qual a Terra acelera através do decurso de mudanças evolutivas, com a espécie humana voluntariamente conectada aos campos electromagnéticos terrestres, pretendendo adaptar-se através de um processo de mudança celular.”
No âmbito da cura, muitas das técnicas até aqui utilizadas passaram pela prova do tempo, funcionando como sempre funcionaram, mas agora temos mais, e também somos mais. Assim, as velhas técnicas já não são suficientes. Tão boas como sempre têm sido (estas técnicas), dentro dos nossos novos e ampliados parâmetros já não são apropriadas. Da mesma maneira que duas lanternas não seriam apropriadas para utilizar como faróis num carro, apesar de terem sido úteis para andar numa carruagem puxada por cavalos. O problema das técnicas que temos até agora é estarem sujeitas a rituais de protecção relacionados com ambos os participantes (tirar as jóias, cabedal, relógio, acreditar na terapia e/ou terapeuta…) e que já não estão presentes nas novas frequências.
Lembre-se ainda porque motivo também muitos de nós, que temos estado a praticar técnicas de cura, nos interessámos por elas de início. Não era para sermos seguidores fanáticos da técnica em si, mas para nos convertermos em curadores. A técnica era simplesmente um dos nossos primeiros passos neste processo.
Por alguns momentos imagine-se diante de uma enorme escadaria. Uma das suas metas – a de se tornar um curador – aguarda por si no cimo. O seu primeiro passo é aprender uma técnica. Mergulha de corpo e alma nesta técnica, domina-a, talvez até se torne formador. Agora possui este primeiro degrau. Não há nada de errado em adorar estar com ambos os pés neste primeiro degrau. Mas tenha cuidado para não se apaixonar por ele. Porque se o fizer, irá sentar-se, pegar numa manta e numa almofada, instalar-se-á confortavelmente e fará deste degrau o centro do resto da sua vida. Mas, o que aconteceu com o objectivo inicial de subir toda a escadaria? Esqueceu-se dele. Agora é o momento de abençoar os seus primeiros passos… E continuar a subir.
3 - Está então a dizer que esta é melhor que outras técnicas?
Claro que não. Não se trata de “melhor ou pior”, trata-se de qual é a mais adequada. Da mesma maneira que é fácil entender que duas velas não seriam o mais apropriado para conduzir um Maserati na auto-estrada à noite para ir desfrutar de um jantar romântico, os faróis de halogéneo também seriam despropositados como iluminação em cima da mesa ao jantar. A Cura Reconectiva (Reconnective Healing) está agora aqui para nos dar algo mais global e abrangente, porque agora é a altura para tal.
a) Ouvi dizer que ao aprender esta técnica posso perder a prática das técnicas que utilizava antes…
Em primeiro lugar, a Cura Reconectiva (Reconnective Healing) não é uma “técnica”. Isto é a primeira coisa que a diferencia de outras formas de cura que tenha aprendido. Em segundo lugar, não irá perder as técnicas de cura que já aprendeu. Pode apenas ser possível que não lhe seja fácil identificar-se com o que fazia antes e muito possivelmente tampouco lhe importará muito se isso acontecer. Uma das razões para isto é que as técnicas de cura que conhecemos até agora têm sido partes da Cura Reconectiva. Simples vislumbres do seu aspecto total. Se reunisse todas estas técnicas teria uma visão um pouco maior do que é a Cura Reconectiva, apesar de mesmo assim não possuir a totalidade. Ainda que esta analogia não lhe faça justiça, poderia pensar nas diferentes técnicas que conhece como as letras do alfabeto e escolher letras à sorte. Por exemplo, a técnica C, J, P, Q, R. Se só conhecesse a técnica “R” iria estar um pouco limitado em relação ao número de palavras que poderia construir. Se conhecesse duas técnicas (neste exemplo, duas letras), teria um pouco mais de flexibilidade. Se tivesse as cinco letras acima continuaria mesmo assim limitado. Cada uma destas letras é uma parte do alfabeto. Se tivesse as 26 letras poderia comunicar de uma maneira mais completa. Não só poderia soletrar palavras como poderia escrever uma biblioteca completa.
Assim que começar a trabalhar com as frequências da Reconexão, deixa de utilizar as partes. Não perderá o R ou o Q quando aceder ao alfabeto completo: simplesmente terá que trabalhar um pouco mais para as encontrar separadas. E não há muitas razões para o fazer, já que proporcionam recompensas muito maiores quando utilizadas como parte do alfabeto completo.
b) A Cura Reconectiva funciona só com problemas físicos? Funcionaria também com problemas mentais?
A cura é o regresso ao equilíbrio. Cada desafio de saúde é uma combinação de factores físicos, mentais, espirituais e emocionais (e provavelmente outros para os quais ainda nem temos nome). Simplesmente classificamos o problema segundo a característica predominante. A Cura Reconectiva não “trata” nada específico. Mas na sua presença poderá permitir-se recuperar o equilíbrio, como já fizeram muitas outras pessoas.
Em primeiro lugar, a Cura Reconectiva (Reconnective Healing) não é uma “técnica”. Isto é a primeira coisa que a diferencia de outras formas de cura que tenha aprendido. Em segundo lugar, não irá perder as técnicas de cura que já aprendeu. Pode apenas ser possível que não lhe seja fácil identificar-se com o que fazia antes e muito possivelmente tampouco lhe importará muito se isso acontecer. Uma das razões para isto é que as técnicas de cura que conhecemos até agora têm sido partes da Cura Reconectiva. Simples vislumbres do seu aspecto total. Se reunisse todas estas técnicas teria uma visão um pouco maior do que é a Cura Reconectiva, apesar de mesmo assim não possuir a totalidade. Ainda que esta analogia não lhe faça justiça, poderia pensar nas diferentes técnicas que conhece como as letras do alfabeto e escolher letras à sorte. Por exemplo, a técnica C, J, P, Q, R. Se só conhecesse a técnica “R” iria estar um pouco limitado em relação ao número de palavras que poderia construir. Se conhecesse duas técnicas (neste exemplo, duas letras), teria um pouco mais de flexibilidade. Se tivesse as cinco letras acima continuaria mesmo assim limitado. Cada uma destas letras é uma parte do alfabeto. Se tivesse as 26 letras poderia comunicar de uma maneira mais completa. Não só poderia soletrar palavras como poderia escrever uma biblioteca completa.
Assim que começar a trabalhar com as frequências da Reconexão, deixa de utilizar as partes. Não perderá o R ou o Q quando aceder ao alfabeto completo: simplesmente terá que trabalhar um pouco mais para as encontrar separadas. E não há muitas razões para o fazer, já que proporcionam recompensas muito maiores quando utilizadas como parte do alfabeto completo.
b) A Cura Reconectiva funciona só com problemas físicos? Funcionaria também com problemas mentais?
A cura é o regresso ao equilíbrio. Cada desafio de saúde é uma combinação de factores físicos, mentais, espirituais e emocionais (e provavelmente outros para os quais ainda nem temos nome). Simplesmente classificamos o problema segundo a característica predominante. A Cura Reconectiva não “trata” nada específico. Mas na sua presença poderá permitir-se recuperar o equilíbrio, como já fizeram muitas outras pessoas.

c) Que diferença há entre a Cura Reconectiva e a Reconexão?
A diferença encontra-se sobretudo na intenção. A intenção da Cura Reconectiva é, na sua essência, a cura: seja ela física, mental, emocional, espiritual ou de qualquer outro nível. E, claro, ao conseguir o grau de cura facilitado pela Cura Reconectiva, irá experienciar, até certo ponto, uma reconexão como parte do processo. É esta Reconexão que faz com que a Cura Reconectiva seja tão dramaticamente mais abrangente que as “técnicas” de cura que tivemos ao nosso dispor até aos nossos dias.
A intenção d’A Reconexão é a de nos levar a uma plenitude da nossa conexão inerente com o Universo. Isto faz-se ao longo de duas sessões (Reconexão Individual). E, claro, ao conseguir o grau de reconexão que este processo oferece, irá experienciar, até certo ponto, também a cura como parte do processo.
E ainda que os dois não sejam processos completamente separados, para conseguir os maiores benefícios é recomendável que as sessões de Cura Reconectiva e as sessões de Reconexão sejam feitas separadamente, deixando um intervalo temporal adequado entre ambas.
A diferença encontra-se sobretudo na intenção. A intenção da Cura Reconectiva é, na sua essência, a cura: seja ela física, mental, emocional, espiritual ou de qualquer outro nível. E, claro, ao conseguir o grau de cura facilitado pela Cura Reconectiva, irá experienciar, até certo ponto, uma reconexão como parte do processo. É esta Reconexão que faz com que a Cura Reconectiva seja tão dramaticamente mais abrangente que as “técnicas” de cura que tivemos ao nosso dispor até aos nossos dias.
A intenção d’A Reconexão é a de nos levar a uma plenitude da nossa conexão inerente com o Universo. Isto faz-se ao longo de duas sessões (Reconexão Individual). E, claro, ao conseguir o grau de reconexão que este processo oferece, irá experienciar, até certo ponto, também a cura como parte do processo.
E ainda que os dois não sejam processos completamente separados, para conseguir os maiores benefícios é recomendável que as sessões de Cura Reconectiva e as sessões de Reconexão sejam feitas separadamente, deixando um intervalo temporal adequado entre ambas.

4 - Qualquer pessoa pode aprender a fazer isto?
Todos nós temos a capacidade de transportar estas novas frequências de cura. Não é um dom exclusivo a apenas alguns escolhidos – homens ou mulheres gurus ou “santos”. É um dom deste tempo: a inteligência e sabedoria que precisamos para nos guiar encontra-se já presente. Estas frequências são simultaneamente antigas e novas. São antigas porque fazem parte do universo. São novas porque se encontram no nosso planeta pela primeira vez. Não são uma coisa que um amigo canalizou depois de 15 anos a entoar “ohm’s” na praia, nem são uma técnica perdida de um povo antigo.
Acredita-se serem frequências que estamos a experienciar pela primeira vez na Terra.
E embora o Universo tenha, por qualquer motivo, escolhido o Eric para semear esta energia e dar início ao processo de melhoria das frequências, parece que todos os dias mais e mais pessoas estão a encontrar o seu lugar como parte deste fenómeno. Ao fazê-lo, estamos a aumentar o nosso nível geral de consciência. Todas as semanas a Cura Reconectiva é ensinada a centenas de pessoas em todo o mundo, oriundas de todas as áreas profissionais – médicos e leigos, pessoas espirituais e descrentes, metafísicos e não-metafísicos, new age e conservadores. As pessoas que aprendem isto vêm das mais variadas áreas, locais e classes sociais.
Todos começam no mesmo patamar, independentemente da sua experiência de vida ou habilitações académicas. Os grupos são cerca de 50% homens e 50% mulheres. Irá encontrar mestres de Reiki, analistas informáticos e massagistas, donas de casa e estudantes, médicos e enfermeiros, membros do clero e trolhas, cientistas, professores, funcionários públicos, picheleiros e electricistas, bancários e advogados. E, em muitos seminários, irá ainda encontrar a pessoa que não queria ir sentada ao lado da que a levou.
A enorme variedade em qualquer sala de formação, numa qualquer parte do mundo, é a sua garantia de que ao longo de um fim-de-semana a natureza deste trabalho aplicada a qualquer área da vida será mencionada. Os participantes que funcionam sobretudo com o seu hemisfério esquerdo do cérebro conseguem avançar tanto ao longo do fim-de-semana para além das suas limitações que no fim dos dois dias se perguntam se de facto passaram apenas dois dias. E quando reparar que o trolha está a funcionar com a mesma auto-confiança e integridade do mestre de Reiki – no mesmo instante – só poderá ficar admirado com a simplicidade bela deste dom.
Nestes seminários cria-se uma atmosfera de participação interactiva que promove a exploração dos conhecimentos e a aprendizagem dos mesmos. Trata-se de partilhar a experiência do grupo. O que acontece quando um grupo trabalha em conjunto com estas energias é que os níveis de cada participante aumentam a uma velocidade incrível. É como se existisse um campo que liga cada participante aos demais de uma maneira mais intensa, aumentando exponencialmente o nosso processo evolutivo. Todos nós nos encontramos num processo de mudança a cada segundo – e há muito a dizer sobre um fim-de-semana passado imerso nestas energias… Em grupo.
a) Tem a certeza que eu serei capaz de fazer isto?
Já vi pessoas aumentarem de tal maneira a sua capacidade de curar depois de participarem num seminário de Cura Reconectiva que não encontro palavras para dizer o que testemunhei. Também conheço uma ou duas pessoas que parecem não conseguir avançar, mantendo-se fiéis às técnicas que praticavam antes, ou tentando combiná-las com a Cura Reconectiva sem muitas melhorias em relação ao que faziam antes. Acabo por não perceber. Será que há pessoas que simplesmente não conseguem ter acesso a estas energias? E, se é este o caso, porque acreditaria que para mim será diferente, um principiante?
Está a levantar uma excelente questão. A resposta encontra-se numa citação no meu livro:
As pessoas perguntam-me se todos têm a capacidade de transportar estas frequências e tornarem-se curadores. A minha resposta é: “Sim! Qualquer pessoa pode fazer isto, mas os olhos permanecem cegos. Só alguns têm a coragem de abrir os olhos… E com frequência, aqueles que o fazem ficam cegos com aquilo que vêem.”
Todos que interagem com estas frequências podem fazer este trabalho. Para algumas é difícil acreditar que podem de facto fazê-lo, apesar de estar a acontecer, visivelmente, à frente dos seus olhos. Para alguns, perdem-se no conceito de que mais é melhor, por isso “adicionam” coisas, incapazes de reconhecer que se trata de uma diluição, da mesma forma que adicionar uma chávena de água a uma receita de esparguete à bolonhesa apenas irá criar um prato de esparguete à bolonhesa mais diluído. E, mesmo assim, para um terceiro grupo de pessoas, há a necessidade de tornar isto melhor colocando o seu cunho pessoal. (Por exemplo, isto foi o que aconteceu com o Reiki. É difícil encontrar o verdadeiro e original Reiki. Muitas pessoas – que fazem muitas coisas diferentes – reclamam que a sua “técnica” é sua exclusiva propriedade.) Este terceiro grupo não se sente suficientemente seguro de si para simplesmente permitir a recompensa de fazer parte do processo, reconhecendo a honra de ter sido convidado a entrar na equação e de lhe ser permitido testemunhar (eu considero isto uma bênção) o processo num estado de admiração. Assim, tentam “estilizar” o processo, para poderem reclamar o seu poder sobre os resultados do mesmo. Para poderem afirmar: “Estás a ver, é assim que faço. Assim é ainda melhor.” Isto é como embelezar o que já é belo, retirando a perfeição do universo e tentando depois torná-lo mais perfeito.
Estas curas têm origem num lugar de harmonia perfeita com o universo. Ao tentar melhorar a perfeição, estes indivíduos estão a mostrar a quem quiser ver que eles mesmos não foram capazes de ver a perfeição logo no início… ou que perderam a visão da perfeição. Não há nada de errado com as pessoas de cada um destes grupos, e muitas pessoas partilham um pouco de cada um. As pessoas nestes grupos ainda não se encontram numa posição que lhes permita saltar para fora das suas zonas de conforto emocional.
Porque seria diferente para si? Há muitos motivos. Muitos justificam o facto de tantos indivíduos serem capazes de manifestar estas frequências no seu potencial pleno. Em primeiro lugar, como iniciante, não tem de se livrar de tanta bagagem, há sentimentos de segurança na nossa bagagem. Há ainda o medo de deixar partir tudo aquilo em que investimos tempo e dinheiro. Podemos sentir que fizemos asneira em vez de reconhecermos que onde estivemos antes foi simplesmente um degrau que nos aproximou do lugar onde estamos agora. É preciso levantar um pé e afastá-lo para passar ao degrau seguinte. Tirar o pé do degrau anterior é também essencial se quiser continuar a subir. Levantar o pé do degrau e voltar a colocá-lo no mesmo degrau, independentemente do bonito que seja o degrau, irá mantê-lo no mesmo sítio em que se encontra. Há um certo grau de coragem necessário para olhar para o degrau que tanto adora – seja ele aquela técnica oriental de cura maravilhosa na qual investiu milhares de euros para dominar e que lhe foi tão útil até ao presente, ou uma de entre milhares de técnicas maravilhosas que são ensinadas nos Estados Unidos e noutros países – abençoe-a, agradeça-lhe, e dê-lhe um beijinho de despedida. Para o fazer, tem de reconhecer que a função de um degrau é… ser um degrau. Não é um ponto final, mas apenas uma parte da progressão na sua viagem. Você, ao não ter sido endoutrinado na arena das “técnicas” de cura new age, não possui esta bagagem e, logo, não será um candidato a desgastar-se na luta para se libertar do que aprendeu antes.
Porque lhe parece que vemos a verdade tão facilmente nos olhos das crianças? Elas não vêm a este mundo com toda a bagagem e investimentos que nós acumulamos. Na verdade, muitos curadores com experiência não passam por este processo. Os mais evoluídos compreendem o processo a avançam para este novo nível com entusiasmo e antecipação. Será que você consegue fazê-lo? Claro que sim. Será que todas estas pessoas o podem fazer? Claro que sim. É apenas uma questão de tempo. “Apenas alguns se aventuram a abrir os olhos… E, com frequência, aqueles que abrem os olhos ficam cegos com aquilo que vêem.” Você irá ficar bem.
Todos nós temos a capacidade de transportar estas novas frequências de cura. Não é um dom exclusivo a apenas alguns escolhidos – homens ou mulheres gurus ou “santos”. É um dom deste tempo: a inteligência e sabedoria que precisamos para nos guiar encontra-se já presente. Estas frequências são simultaneamente antigas e novas. São antigas porque fazem parte do universo. São novas porque se encontram no nosso planeta pela primeira vez. Não são uma coisa que um amigo canalizou depois de 15 anos a entoar “ohm’s” na praia, nem são uma técnica perdida de um povo antigo.
Acredita-se serem frequências que estamos a experienciar pela primeira vez na Terra.
E embora o Universo tenha, por qualquer motivo, escolhido o Eric para semear esta energia e dar início ao processo de melhoria das frequências, parece que todos os dias mais e mais pessoas estão a encontrar o seu lugar como parte deste fenómeno. Ao fazê-lo, estamos a aumentar o nosso nível geral de consciência. Todas as semanas a Cura Reconectiva é ensinada a centenas de pessoas em todo o mundo, oriundas de todas as áreas profissionais – médicos e leigos, pessoas espirituais e descrentes, metafísicos e não-metafísicos, new age e conservadores. As pessoas que aprendem isto vêm das mais variadas áreas, locais e classes sociais.
Todos começam no mesmo patamar, independentemente da sua experiência de vida ou habilitações académicas. Os grupos são cerca de 50% homens e 50% mulheres. Irá encontrar mestres de Reiki, analistas informáticos e massagistas, donas de casa e estudantes, médicos e enfermeiros, membros do clero e trolhas, cientistas, professores, funcionários públicos, picheleiros e electricistas, bancários e advogados. E, em muitos seminários, irá ainda encontrar a pessoa que não queria ir sentada ao lado da que a levou.
A enorme variedade em qualquer sala de formação, numa qualquer parte do mundo, é a sua garantia de que ao longo de um fim-de-semana a natureza deste trabalho aplicada a qualquer área da vida será mencionada. Os participantes que funcionam sobretudo com o seu hemisfério esquerdo do cérebro conseguem avançar tanto ao longo do fim-de-semana para além das suas limitações que no fim dos dois dias se perguntam se de facto passaram apenas dois dias. E quando reparar que o trolha está a funcionar com a mesma auto-confiança e integridade do mestre de Reiki – no mesmo instante – só poderá ficar admirado com a simplicidade bela deste dom.
Nestes seminários cria-se uma atmosfera de participação interactiva que promove a exploração dos conhecimentos e a aprendizagem dos mesmos. Trata-se de partilhar a experiência do grupo. O que acontece quando um grupo trabalha em conjunto com estas energias é que os níveis de cada participante aumentam a uma velocidade incrível. É como se existisse um campo que liga cada participante aos demais de uma maneira mais intensa, aumentando exponencialmente o nosso processo evolutivo. Todos nós nos encontramos num processo de mudança a cada segundo – e há muito a dizer sobre um fim-de-semana passado imerso nestas energias… Em grupo.
a) Tem a certeza que eu serei capaz de fazer isto?
Já vi pessoas aumentarem de tal maneira a sua capacidade de curar depois de participarem num seminário de Cura Reconectiva que não encontro palavras para dizer o que testemunhei. Também conheço uma ou duas pessoas que parecem não conseguir avançar, mantendo-se fiéis às técnicas que praticavam antes, ou tentando combiná-las com a Cura Reconectiva sem muitas melhorias em relação ao que faziam antes. Acabo por não perceber. Será que há pessoas que simplesmente não conseguem ter acesso a estas energias? E, se é este o caso, porque acreditaria que para mim será diferente, um principiante?
Está a levantar uma excelente questão. A resposta encontra-se numa citação no meu livro:
As pessoas perguntam-me se todos têm a capacidade de transportar estas frequências e tornarem-se curadores. A minha resposta é: “Sim! Qualquer pessoa pode fazer isto, mas os olhos permanecem cegos. Só alguns têm a coragem de abrir os olhos… E com frequência, aqueles que o fazem ficam cegos com aquilo que vêem.”
Todos que interagem com estas frequências podem fazer este trabalho. Para algumas é difícil acreditar que podem de facto fazê-lo, apesar de estar a acontecer, visivelmente, à frente dos seus olhos. Para alguns, perdem-se no conceito de que mais é melhor, por isso “adicionam” coisas, incapazes de reconhecer que se trata de uma diluição, da mesma forma que adicionar uma chávena de água a uma receita de esparguete à bolonhesa apenas irá criar um prato de esparguete à bolonhesa mais diluído. E, mesmo assim, para um terceiro grupo de pessoas, há a necessidade de tornar isto melhor colocando o seu cunho pessoal. (Por exemplo, isto foi o que aconteceu com o Reiki. É difícil encontrar o verdadeiro e original Reiki. Muitas pessoas – que fazem muitas coisas diferentes – reclamam que a sua “técnica” é sua exclusiva propriedade.) Este terceiro grupo não se sente suficientemente seguro de si para simplesmente permitir a recompensa de fazer parte do processo, reconhecendo a honra de ter sido convidado a entrar na equação e de lhe ser permitido testemunhar (eu considero isto uma bênção) o processo num estado de admiração. Assim, tentam “estilizar” o processo, para poderem reclamar o seu poder sobre os resultados do mesmo. Para poderem afirmar: “Estás a ver, é assim que faço. Assim é ainda melhor.” Isto é como embelezar o que já é belo, retirando a perfeição do universo e tentando depois torná-lo mais perfeito.
Estas curas têm origem num lugar de harmonia perfeita com o universo. Ao tentar melhorar a perfeição, estes indivíduos estão a mostrar a quem quiser ver que eles mesmos não foram capazes de ver a perfeição logo no início… ou que perderam a visão da perfeição. Não há nada de errado com as pessoas de cada um destes grupos, e muitas pessoas partilham um pouco de cada um. As pessoas nestes grupos ainda não se encontram numa posição que lhes permita saltar para fora das suas zonas de conforto emocional.
Porque seria diferente para si? Há muitos motivos. Muitos justificam o facto de tantos indivíduos serem capazes de manifestar estas frequências no seu potencial pleno. Em primeiro lugar, como iniciante, não tem de se livrar de tanta bagagem, há sentimentos de segurança na nossa bagagem. Há ainda o medo de deixar partir tudo aquilo em que investimos tempo e dinheiro. Podemos sentir que fizemos asneira em vez de reconhecermos que onde estivemos antes foi simplesmente um degrau que nos aproximou do lugar onde estamos agora. É preciso levantar um pé e afastá-lo para passar ao degrau seguinte. Tirar o pé do degrau anterior é também essencial se quiser continuar a subir. Levantar o pé do degrau e voltar a colocá-lo no mesmo degrau, independentemente do bonito que seja o degrau, irá mantê-lo no mesmo sítio em que se encontra. Há um certo grau de coragem necessário para olhar para o degrau que tanto adora – seja ele aquela técnica oriental de cura maravilhosa na qual investiu milhares de euros para dominar e que lhe foi tão útil até ao presente, ou uma de entre milhares de técnicas maravilhosas que são ensinadas nos Estados Unidos e noutros países – abençoe-a, agradeça-lhe, e dê-lhe um beijinho de despedida. Para o fazer, tem de reconhecer que a função de um degrau é… ser um degrau. Não é um ponto final, mas apenas uma parte da progressão na sua viagem. Você, ao não ter sido endoutrinado na arena das “técnicas” de cura new age, não possui esta bagagem e, logo, não será um candidato a desgastar-se na luta para se libertar do que aprendeu antes.
Porque lhe parece que vemos a verdade tão facilmente nos olhos das crianças? Elas não vêm a este mundo com toda a bagagem e investimentos que nós acumulamos. Na verdade, muitos curadores com experiência não passam por este processo. Os mais evoluídos compreendem o processo a avançam para este novo nível com entusiasmo e antecipação. Será que você consegue fazê-lo? Claro que sim. Será que todas estas pessoas o podem fazer? Claro que sim. É apenas uma questão de tempo. “Apenas alguns se aventuram a abrir os olhos… E, com frequência, aqueles que abrem os olhos ficam cegos com aquilo que vêem.” Você irá ficar bem.

5 - O que é que sinto quando estou a fazer isto?
Até certo ponto, e não querendo de todo usar uma palavra usada e abusada, é uma sintonização. E, assim que consigamos compreender os conceitos de vibração e entrelaçamento, a palavra sintonização é perfeitamente adequada. Pense nisto em termos dos efeitos desta sintonização. Imagine que nasce daltónico, incapaz de distinguir o azul do vermelho, do amarelo.
Então algo acontece aos seus olhos, e as células receptoras de cor entram em acção. É capaz de imaginar? De repente toda uma nova dimensão de percepções torna-se viva para si.
Na Cura Reconectiva ocorre algo parecido. À medida que nos sintonizamos (estabelecemos harmonia) com estas novas frequências de energia, começamos a sentir mudanças dentro do nosso corpo. As vibrações irão ressoar connosco e tornar-se parte de nós. Ser capaz de reconhecer estas sensações é um aspecto importante para aprender a trabalhar com estas frequências, da mesma forma que ver as cores é um aspecto importante para um pintor. Por favor mantenha presente que isto não é um pré-requisito. Apesar do feedback obtido através desta capacidade ser de um enorme benefício para melhorar as nossas aptidões, há pintores cegos e músicos surdos. Os sistemas de feedback irão desenvolver-se para si à sua maneira, a partir de um lugar de quietude e paz. O entrelaçamento, o alinhamento de forças e campos, a comunicação de luz e informação, irão manifestar-se e encontrar uma forma de se darem a conhecer a si.
6 - Como saberei que esta sintonização aconteceu para mim? O que posso fazer para que o meu corpo se torne consciente das novas vibrações e seja capaz de agir como um condutor das mesmas?
Você já está no processo de passar por estas mudanças. As mudanças estão a acontecer em si neste preciso momento. Para muitos é uma conclusão a priori que este processo de sintonização está a desenvolver-se dentro de si enquanto lê estas perguntas e respostas. Para outros está prestes a descobri-lo.
Pela minha experiência há três “estilos” principais através dos quais as pessoas recebem esta sintonização, esta mudança para acomodar as novas frequências:
a) Poderá notar alter ações em si desde o início – novas sensações de calor, uma sensação estranha nas suas mãos ou na cabeça quando ouve falar da Reconexão pela primeira vez, ou vê o livro numa livraria.
b)Para outros, o seu processo pode começar assim que segurar o livro, o abrir ou começar a ler. Podem começar a acontecer coisas à medida que vai lendo o livro – ou mesmo, estas perguntas e respostas. Imerso no material, as suas sensações tornam-se progressivamente mais notórias.
c) Algumas pessoas poderão não sentir nada até um pouco mais tarde – três dias, três semanas, talvez mais.
Por fim, há um quarto “estilo” – o manifestador. Esta é uma pessoa que desenvolve pústulas ou sofre minúsculas hemorragias, como me aconteceu a mim a dada altura no meu processo de desenvolvimento. Se isto acontecer, não deve alongar-se por mais do que um ou dois dias, e apenas significa que o seu corpo está a mudar para transportar e acomodar estas novas e mais abrangentes frequências.
7 - Já tiveram alguém que não conseguiu fazer isto?
Todos os que interagem com estas novas frequências parecem ser capazes de fazer este trabalho. Em ocasiões muito raras, uma ou outra pessoa poderá ter passado por alguma dificuldade em sentir algo no início de um seminário. Mas geralmente, quando termina o fim-de-semana, quase todas as pessoas conseguem sentir de maneira bastante forte. Em situações muito raras, provavelmente menos de 10% dos muitos milhares que estiveram presentes em seminários, pode não se ser capaz de sentir mesmo no final do fim-de-semana. Seja como for, irá muito provavelmente ver as mudanças que ocorrem noutros quando trabalho neles e perceber que a Cura Reconectiva está a passar através de si, como poderá comprovar pelas reacções da pessoa em quem trabalha.
Lembre-se disto: se está a ter dificuldade em sentir, provavelmente está a esforçar-se em demasia.
Até certo ponto, e não querendo de todo usar uma palavra usada e abusada, é uma sintonização. E, assim que consigamos compreender os conceitos de vibração e entrelaçamento, a palavra sintonização é perfeitamente adequada. Pense nisto em termos dos efeitos desta sintonização. Imagine que nasce daltónico, incapaz de distinguir o azul do vermelho, do amarelo.
Então algo acontece aos seus olhos, e as células receptoras de cor entram em acção. É capaz de imaginar? De repente toda uma nova dimensão de percepções torna-se viva para si.
Na Cura Reconectiva ocorre algo parecido. À medida que nos sintonizamos (estabelecemos harmonia) com estas novas frequências de energia, começamos a sentir mudanças dentro do nosso corpo. As vibrações irão ressoar connosco e tornar-se parte de nós. Ser capaz de reconhecer estas sensações é um aspecto importante para aprender a trabalhar com estas frequências, da mesma forma que ver as cores é um aspecto importante para um pintor. Por favor mantenha presente que isto não é um pré-requisito. Apesar do feedback obtido através desta capacidade ser de um enorme benefício para melhorar as nossas aptidões, há pintores cegos e músicos surdos. Os sistemas de feedback irão desenvolver-se para si à sua maneira, a partir de um lugar de quietude e paz. O entrelaçamento, o alinhamento de forças e campos, a comunicação de luz e informação, irão manifestar-se e encontrar uma forma de se darem a conhecer a si.
6 - Como saberei que esta sintonização aconteceu para mim? O que posso fazer para que o meu corpo se torne consciente das novas vibrações e seja capaz de agir como um condutor das mesmas?
Você já está no processo de passar por estas mudanças. As mudanças estão a acontecer em si neste preciso momento. Para muitos é uma conclusão a priori que este processo de sintonização está a desenvolver-se dentro de si enquanto lê estas perguntas e respostas. Para outros está prestes a descobri-lo.
Pela minha experiência há três “estilos” principais através dos quais as pessoas recebem esta sintonização, esta mudança para acomodar as novas frequências:
a) Poderá notar alter ações em si desde o início – novas sensações de calor, uma sensação estranha nas suas mãos ou na cabeça quando ouve falar da Reconexão pela primeira vez, ou vê o livro numa livraria.
b)Para outros, o seu processo pode começar assim que segurar o livro, o abrir ou começar a ler. Podem começar a acontecer coisas à medida que vai lendo o livro – ou mesmo, estas perguntas e respostas. Imerso no material, as suas sensações tornam-se progressivamente mais notórias.
c) Algumas pessoas poderão não sentir nada até um pouco mais tarde – três dias, três semanas, talvez mais.
Por fim, há um quarto “estilo” – o manifestador. Esta é uma pessoa que desenvolve pústulas ou sofre minúsculas hemorragias, como me aconteceu a mim a dada altura no meu processo de desenvolvimento. Se isto acontecer, não deve alongar-se por mais do que um ou dois dias, e apenas significa que o seu corpo está a mudar para transportar e acomodar estas novas e mais abrangentes frequências.
7 - Já tiveram alguém que não conseguiu fazer isto?
Todos os que interagem com estas novas frequências parecem ser capazes de fazer este trabalho. Em ocasiões muito raras, uma ou outra pessoa poderá ter passado por alguma dificuldade em sentir algo no início de um seminário. Mas geralmente, quando termina o fim-de-semana, quase todas as pessoas conseguem sentir de maneira bastante forte. Em situações muito raras, provavelmente menos de 10% dos muitos milhares que estiveram presentes em seminários, pode não se ser capaz de sentir mesmo no final do fim-de-semana. Seja como for, irá muito provavelmente ver as mudanças que ocorrem noutros quando trabalho neles e perceber que a Cura Reconectiva está a passar através de si, como poderá comprovar pelas reacções da pessoa em quem trabalha.
Lembre-se disto: se está a ter dificuldade em sentir, provavelmente está a esforçar-se em demasia.

8 - Eu quero receber uma cura. Será melhor uma sessão privada ou participar num seminário?
Depende de vários factores. Em primeiro lugar, será melhor participar num seminário se está interessado em levar a cura a outros. Muitas das pessoas que participam nos seminários relatam ter recebido uma cura pelo simples facto de estarem na audiência, ainda que a sua intenção fosse aprender a facilitar a cura a outros.
E, mesmo que não haja qualquer garantia que tal lhe possa acontecer, há muito a dizer sobre passar um fim-de-semana inteiro imerso nestas frequências de cura. É importante aprender este trabalho, não apenas pelos benefícios que lhe traz a si, mas também pelo dom de ser capaz de ajudar os outros. Se o seu único propósito ao participar num seminário é receber uma cura para si, talvez queira marcar uma sessão de cura privada. Se o seu desejo é ajudar os outros, o seu percurso mais adequado poderá ser estar presente num seminário.
Para informações sobre como participar num seminário, por favor visite: TheReconnection.com.
9 - Gostaria de marcar uma sessão privada com o Eric Pearl. Como o posso fazer? Terei de me deslocar a Los Angeles?
Como estamos sempre numa intensa tournée, o Eric tem muito pouco tempo disponível para sessões privadas. Contudo, há milhares de praticantes treinados pelo próprio Eric e que estão disponíveis para sessões privadas tal como ele. Estas pessoas conseguem produzir os mesmos resultados que o Eric, têm mais disponibilidade e exigem que viaje muito menos. Assim, as suas despesas são bastante reduzidas.
Poderá encontrar informações sobre os praticantes mais próximos de si na página online Practitioner Directory (Directório de Praticantes). Este directório online indica onde se localizam todos os praticantes pelo mundo fora e permite-lhe procurá-los no nosso site: TheReconnection.com.
Não sabemos ao certo quando é que o Eric poderá estar novamente disponível para sessões privadas. Mas comprovamos bons resultados nos outros praticantes e sentimo-nos mais do que confortáveis se decidir marcar uma sessão com um deles.
10 - Eu sei que há outros praticantes, mas será que ir à fonte não é melhor? Não será melhor se for o próprio Eric?
Parece que com a simples interacção com o Eric, as pessoas tornam-se capazes de se sintonizar, e captar, esta capacidade instantaneamente. E quase todos, se não todos, os participantes nos nossos seminários ficam preparados para oferecer sessões depois de completado com sucesso o seminário. Lembre-se: a Fonte é Deus, Amor e/ou o Universo, escolha a palavra mais adequada a si. O Eric é simplesmente o instrumento através do qual estas curas foram apresentadas ao mundo. A Fonte está sempre com todos nós.
a) O Dr Eric, ou outro praticante, tiveram sucesso no tratamento de (Inserir uma doença específica)?
Temos visto tantos pacientes ao longo dos últimos anos que, neste momento, é quase impossível recordar todos os casos específicos. O conceito importante a recordar é que três pessoas com o mesmo diagnóstico e os mesmos sintomas podem receber três resultados completamente diferentes. Algumas das maiores e mais espectaculares curas que vemos são casos em que não sabemos nada em absoluto do que se queixa o paciente. Como diz o Dr Eric “quanto menos souber o praticante sobre o que acontece com o paciente, melhor para este.” E enquanto muitas pessoas vêem resultados que se manifestam fisicamente de maneira imediata e permanente, há pessoas (são raros os casos) que não demonstram qualquer reacção reconhecível de início. Muitas pessoas notam as diferenças uns dias ou semanas mais tarde. E pode haver ainda algumas que não notem qualquer diferença. A maioria das curas são permanentes. Algumas revelam-se plenamente de imediato, outras vão acontecendo ao longo de algum tempo.
Por outras palavras, quase sempre a cura que recebe permanecerá e pertencer-lhe-á.
Depende de vários factores. Em primeiro lugar, será melhor participar num seminário se está interessado em levar a cura a outros. Muitas das pessoas que participam nos seminários relatam ter recebido uma cura pelo simples facto de estarem na audiência, ainda que a sua intenção fosse aprender a facilitar a cura a outros.
E, mesmo que não haja qualquer garantia que tal lhe possa acontecer, há muito a dizer sobre passar um fim-de-semana inteiro imerso nestas frequências de cura. É importante aprender este trabalho, não apenas pelos benefícios que lhe traz a si, mas também pelo dom de ser capaz de ajudar os outros. Se o seu único propósito ao participar num seminário é receber uma cura para si, talvez queira marcar uma sessão de cura privada. Se o seu desejo é ajudar os outros, o seu percurso mais adequado poderá ser estar presente num seminário.
Para informações sobre como participar num seminário, por favor visite: TheReconnection.com.
9 - Gostaria de marcar uma sessão privada com o Eric Pearl. Como o posso fazer? Terei de me deslocar a Los Angeles?
Como estamos sempre numa intensa tournée, o Eric tem muito pouco tempo disponível para sessões privadas. Contudo, há milhares de praticantes treinados pelo próprio Eric e que estão disponíveis para sessões privadas tal como ele. Estas pessoas conseguem produzir os mesmos resultados que o Eric, têm mais disponibilidade e exigem que viaje muito menos. Assim, as suas despesas são bastante reduzidas.
Poderá encontrar informações sobre os praticantes mais próximos de si na página online Practitioner Directory (Directório de Praticantes). Este directório online indica onde se localizam todos os praticantes pelo mundo fora e permite-lhe procurá-los no nosso site: TheReconnection.com.
Não sabemos ao certo quando é que o Eric poderá estar novamente disponível para sessões privadas. Mas comprovamos bons resultados nos outros praticantes e sentimo-nos mais do que confortáveis se decidir marcar uma sessão com um deles.
10 - Eu sei que há outros praticantes, mas será que ir à fonte não é melhor? Não será melhor se for o próprio Eric?
Parece que com a simples interacção com o Eric, as pessoas tornam-se capazes de se sintonizar, e captar, esta capacidade instantaneamente. E quase todos, se não todos, os participantes nos nossos seminários ficam preparados para oferecer sessões depois de completado com sucesso o seminário. Lembre-se: a Fonte é Deus, Amor e/ou o Universo, escolha a palavra mais adequada a si. O Eric é simplesmente o instrumento através do qual estas curas foram apresentadas ao mundo. A Fonte está sempre com todos nós.
a) O Dr Eric, ou outro praticante, tiveram sucesso no tratamento de (Inserir uma doença específica)?
Temos visto tantos pacientes ao longo dos últimos anos que, neste momento, é quase impossível recordar todos os casos específicos. O conceito importante a recordar é que três pessoas com o mesmo diagnóstico e os mesmos sintomas podem receber três resultados completamente diferentes. Algumas das maiores e mais espectaculares curas que vemos são casos em que não sabemos nada em absoluto do que se queixa o paciente. Como diz o Dr Eric “quanto menos souber o praticante sobre o que acontece com o paciente, melhor para este.” E enquanto muitas pessoas vêem resultados que se manifestam fisicamente de maneira imediata e permanente, há pessoas (são raros os casos) que não demonstram qualquer reacção reconhecível de início. Muitas pessoas notam as diferenças uns dias ou semanas mais tarde. E pode haver ainda algumas que não notem qualquer diferença. A maioria das curas são permanentes. Algumas revelam-se plenamente de imediato, outras vão acontecendo ao longo de algum tempo.
Por outras palavras, quase sempre a cura que recebe permanecerá e pertencer-lhe-á.

11) O que posso esperar durante uma sessão de Cura Reconectiva ou de Reconexão? Qual a melhor forma de me preparar? O que posso fazer para que seja mais produtiva?
A experiência de cada pessoa com a Cura Reconectiva é única. Geralmente as curas ocorrem em apenas uma sessão, mas podem também demorar mais algum tempo. Se você tiver sorte, a sua cura irá suceder da maneira que esperava.
Se tiver mesmo muita sorte, a sua cura sucederá de uma maneira que nunca lhe tinha ocorrido, de uma maneira que o universo tinha em mente especificamente para si.
As curas podem ocorrer de muitas maneiras. A melhor forma de permitir a ocorrência de uma cura é mantendo uma atitude de ânimo, mas sem expectativas nem apegos quanto ao resultado final. Deite-se na marquesa, relaxe, cerre os olhos e simplesmente repare no que acontece. Torne-se simultaneamente no observador e no observado.
Sinta-se num ambiente relaxado, deite-se de costas na marquesa, ou outra superfície confortável, cerre os olhos e simplesmente repare. Apenas repare. Afaste os seus pensamentos participativos e simplesmente observe quando surgir algo para observar, assim como também quando não houver nada para observar. Deite-se e deixe partir, como se de repente tivesse algum tempo inesperado para descansar.
Não lhe sugiro que fique com a mente vazia, ou em branco, ou que tente pensar em algo. Regra geral as pessoas têm dificuldade em não pensar em nada. A mente não descansa. Eu sugiro-lhe que simplesmente repare no que quer que seja que desperta a sua atenção. Isto dá-lhe algo com que se ocupar e ajuda a aliviar o stress que surge com frequência quando se tenta fazer nada ou pensar em nada e se descobre que não sabe como o fazer. Foque a sua atenção no interior do seu corpo e permita que essa atenção o percorra. Observar o que quer que seja que sinta como fora do comum irá dar-lhe algo mais que suficiente para ocupar a mente sem o ocupar com as notas mentais dos “deverias” e “não deverias”.
Não respire de uma maneira especial, não visualize cenas relaxantes ou um resultado desejado, não medite nem repita mantras, em silêncio ou não, e não faça “algo” que eu não tenha mencionado ou que pense “ajudar” o processo. Não ajudará. Simplesmente irá dar-lhe aquilo que você é capaz de fazer sozinho e interferirá com a sua capacidade de desfrutar a plenitude e a realidade da experiência. E se esse é o caso, é melhor que fique em casa. Quando se sentir preparado para deixar partir e não tentar “direccionar” ou melhorar a experiência, quando o seu ego estiver fora da equação o suficiente para que não tente “embelezar o belo”, estará pronto para experienciar o que torna a Cura Reconectiva diferente, o que torna a Reconexão algo real.
Estará pronto para receber.
12 - De quantas sessões irei precisar? Quanto tempo demora a receber uma cura?
Uma sessão – ou talvez até parte de uma sessão – pode ser o suficiente. Regra geral recomenda-se que considere a possibilidade de efectuar até três sessões. E, ainda que cada sessão seja especial, muitas pessoas afirmam que acontece algo de especial na terceira sessão.
A cura ocorre num instante. O que leva “tempo” é a pessoa a decidir aceitá-la. Se receber tudo o que procura na primeira, segunda ou terceira sessão, é hora de se soltar e permitir que o processo se desenrole por si mesmo. Se não receber nada ao terminar a terceira sessão, pode ser que o Healing Reconectivo não seja a maneira mais apropriada para que receba o que está à procura neste momento da sua vida. Soltar-se e permitir que o processo siga o seu percurso pode também aqui ser o mais adequado. As únicas situações em que se consideraria efectuar mais sessões são: se surgir uma nova situação, ou se sente melhorias claras, uniformes e reconhecíveis durante as três primeiras visitas e parece-lhe que falta um pouco mais. Então, aí sim, poderia considerar a possibilidade de efectuar mais algumas sessões. A partir daqui há que deixar partir, dando tempo para que a cura ocorra.
O Healing Reconectivo não necessita de visitas a intervalos regulares ou repetições. Assim que recebe as sessões iniciais passa a possuir a sua própria mudança, a sua cura, a sua evolução. É seu. Ninguém lhe pode tirar isso. Nunca.
A experiência de cada pessoa com a Cura Reconectiva é única. Geralmente as curas ocorrem em apenas uma sessão, mas podem também demorar mais algum tempo. Se você tiver sorte, a sua cura irá suceder da maneira que esperava.
Se tiver mesmo muita sorte, a sua cura sucederá de uma maneira que nunca lhe tinha ocorrido, de uma maneira que o universo tinha em mente especificamente para si.
As curas podem ocorrer de muitas maneiras. A melhor forma de permitir a ocorrência de uma cura é mantendo uma atitude de ânimo, mas sem expectativas nem apegos quanto ao resultado final. Deite-se na marquesa, relaxe, cerre os olhos e simplesmente repare no que acontece. Torne-se simultaneamente no observador e no observado.
Sinta-se num ambiente relaxado, deite-se de costas na marquesa, ou outra superfície confortável, cerre os olhos e simplesmente repare. Apenas repare. Afaste os seus pensamentos participativos e simplesmente observe quando surgir algo para observar, assim como também quando não houver nada para observar. Deite-se e deixe partir, como se de repente tivesse algum tempo inesperado para descansar.
Não lhe sugiro que fique com a mente vazia, ou em branco, ou que tente pensar em algo. Regra geral as pessoas têm dificuldade em não pensar em nada. A mente não descansa. Eu sugiro-lhe que simplesmente repare no que quer que seja que desperta a sua atenção. Isto dá-lhe algo com que se ocupar e ajuda a aliviar o stress que surge com frequência quando se tenta fazer nada ou pensar em nada e se descobre que não sabe como o fazer. Foque a sua atenção no interior do seu corpo e permita que essa atenção o percorra. Observar o que quer que seja que sinta como fora do comum irá dar-lhe algo mais que suficiente para ocupar a mente sem o ocupar com as notas mentais dos “deverias” e “não deverias”.
Não respire de uma maneira especial, não visualize cenas relaxantes ou um resultado desejado, não medite nem repita mantras, em silêncio ou não, e não faça “algo” que eu não tenha mencionado ou que pense “ajudar” o processo. Não ajudará. Simplesmente irá dar-lhe aquilo que você é capaz de fazer sozinho e interferirá com a sua capacidade de desfrutar a plenitude e a realidade da experiência. E se esse é o caso, é melhor que fique em casa. Quando se sentir preparado para deixar partir e não tentar “direccionar” ou melhorar a experiência, quando o seu ego estiver fora da equação o suficiente para que não tente “embelezar o belo”, estará pronto para experienciar o que torna a Cura Reconectiva diferente, o que torna a Reconexão algo real.
Estará pronto para receber.
12 - De quantas sessões irei precisar? Quanto tempo demora a receber uma cura?
Uma sessão – ou talvez até parte de uma sessão – pode ser o suficiente. Regra geral recomenda-se que considere a possibilidade de efectuar até três sessões. E, ainda que cada sessão seja especial, muitas pessoas afirmam que acontece algo de especial na terceira sessão.
A cura ocorre num instante. O que leva “tempo” é a pessoa a decidir aceitá-la. Se receber tudo o que procura na primeira, segunda ou terceira sessão, é hora de se soltar e permitir que o processo se desenrole por si mesmo. Se não receber nada ao terminar a terceira sessão, pode ser que o Healing Reconectivo não seja a maneira mais apropriada para que receba o que está à procura neste momento da sua vida. Soltar-se e permitir que o processo siga o seu percurso pode também aqui ser o mais adequado. As únicas situações em que se consideraria efectuar mais sessões são: se surgir uma nova situação, ou se sente melhorias claras, uniformes e reconhecíveis durante as três primeiras visitas e parece-lhe que falta um pouco mais. Então, aí sim, poderia considerar a possibilidade de efectuar mais algumas sessões. A partir daqui há que deixar partir, dando tempo para que a cura ocorra.
O Healing Reconectivo não necessita de visitas a intervalos regulares ou repetições. Assim que recebe as sessões iniciais passa a possuir a sua própria mudança, a sua cura, a sua evolução. É seu. Ninguém lhe pode tirar isso. Nunca.
13 - Onde é que posso encontrar outros terapeutas na minha área de residência?
Há duas formas de descobrir outros terapeutas. A lista online Practitioner Directory contém os nomes e contactos de terapeutas em todo o mundo e permite-lhe fazer uma busca específica no site: TheReconnection.com.
Eric Pearl, The Reconnection, LLC, and anyone associated with this work, inclusive of, but not limited to The Reconnection® and/or Reconnective Healing®, make no claims, promises, guarantees, representations or warranties and are neither diagnosing nor treating specific health challenges. You are solely responsible for seeing to and continuing with your own medical treatment and care.
Há duas formas de descobrir outros terapeutas. A lista online Practitioner Directory contém os nomes e contactos de terapeutas em todo o mundo e permite-lhe fazer uma busca específica no site: TheReconnection.com.
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